
Na delicadeza dos vales
Na majestade das montanhas
Na Pedra, rocha de fogo
Escrevi em você malditas façanhas
O melhor de todos os poemas
Perdi-me dentro
Na imensidão dos seus mistérios
Na severidade dos seus critérios
Julga-se sério
Faz-lhe falta as cantigas
Brincadeiras de roda
Coisas simples, não como você, não saem de moda
Pedra que chora,
Derrama na terra a água
Que o povo da seca implora
Que o povo da terra adora
No alto o gelo
Porque, mantêm-se sóbrio
Cercado de toda essa gente estranha
Oh! Minas, minha montanha.
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