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Não sabia se estava certo, não sabia se estava errado, apenas sabia, sabia que o romance valeria a pena, que lutar poderia lhe dar a vitória, que treinar poderia transforma-lo em um campeão, sabia que chorar e desabafar era preciso pois descarregava de si toda a angustia que trazia consigo, sabia mentir mais sabia o momento da verdade, sabia que tudo poderia dar certo pois buscava por onde fazer jus.
Tinha artimanhas, um olhar plastificado de anjo e um sorriso materializado de um falso herói, tinha fogo, mais faltava-lhe talvez coragem se se expor em meio a um incêndio, não era forte o suficiente para não se queimar. Tinha percepção de uma águia, fantasias de uma crianças, mudava, crescia, jogava.
Tinha vontade, sonhos utópicos até porque acreditava em toda a magia e conspiração do universo, tinha lido uma vez que apenas quem erra aprende, mais procurava aprender e não a errar, e quando errava somente depois admitia para si e depois talvez se desse conta de que aprendeu, aprendeu porque cresceu e quando se cresce não se percebe do dia pra noite, é questão de tempo, hora e lugar.
Por fim tinha ótimos amigos, ou talvez apenas bons, ou só amigos, mais tinha com quem contar só não sabia o que contar, guardava muita coisa pra si, mais quando explodia por medo de chorar escrevia.
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