
Sem janelas nem portas, luzes foscas e guizos a chacoalhar, não era incomoda a sensação de que todos os sentido inundados de percepção se transgredia para fora do ser, na alcova da alma, onde se pode sentir o intocável com apreciação de quem ama, na alcova do ser, onde se olhava por um semblante menos fechado, arrogante e fragilizado.
Caia em si toda a verdade que por fim lhe fazia abrir os olho e a mente a fim de escapar, abrir uma brecha que fazia jogar por terra a alcova do homem, aprisionado em seus próprios dogmas.
Se vendo de fora pode-se conhecer o que estava por dentro, e por complexo, feito Alice que ao contrario não permitiu-se se ver de fora mais caiu em sua própria alcova materializada no país das maravilhas, mais com o mesmo objetivo, tentar compreender a razão, de ser, estar, de exisitir e conhecer sua individualidade na abrangência recessiva de opiniõs em um mundo não tão maravilhoso mais tão desafiador como o que Alice encontrou no buraco em que caiu, no buraco de sua alma.
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